Evangelho Redivivo Livro II - Tema 2: Genealogia de Jesus

Exercício de Revisão

Preencha os espaços com as respostas corretas e encontre a palavra da faixa amarela.
Solução: QR Code no final da edição.


















































CORRELACIONE AS REPORTAGENS ABAIXO COM O TEMA DESTACANDO AS TESES E ANTÍTESES E ELABORE UMA CONCLUSÃO GERAL.


DEBATENDO OS FATOS

I




Jesus Cristo histórico:

 existem evidências físicas Dele?


Por Cesar Grossmann, em 17.07.2013


Jesus Cristo é a pessoa mais famosa que já viveu, mas será que ele realmente viveu? A maioria dos historiadores de teologia, tanto cristãos quanto não cristãos, acredita que Jesus realmente existiu, mas eles chegaram a esta conclusão através de evidência textual bíblica, e não das inúmeras relíquias que são expostas como evidência física em igrejas por toda a Europa.
A razão disso é que as evidências físicas da vida e morte de Jesus Cristo, que vão de fragmentos de textos em pergaminhos a pedaços de madeira alegadamente da sua cruz, não passam pelo teste do escrutínio científico.
 
7. Lençóis bíblicos

Esta é talvez a relíquia mais famosa no mundo: o Sudário de Turim, um lençol que se acredita tenha sido a mortalha que teria envolvido o corpo de Jesus. O lençol, com 4,5 metros de comprimento e 1,1 metros de largura, tem uma imagem em negativo do corpo de um homem, e tem sido adorado por milhões de peregrinos em uma catedral em Turim, Itália. Mas, cientificamente falando, é uma fraude.

A datação de carbono-14 apontou que o sudário não é da época de Jesus, mas do século 14. Por coincidência, também é no século 14 que o sudário aparece pela primeira vez em registros históricos, em um documento escrito pelo bispo francês Pierre d’Arcis em 1390, alegando que a imagem de Jesus sobre o tecido havia sido “engenhosamente pintada”, um fato “atestado pelo artista que fez a pintura”.

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6. Lascas de madeira

Uma das supostas evidências são as lascas da “Cruz Verdadeira” – a cruz na qual Jesus teria sido crucificado -, espalhadas pelas igrejas da Europa. Segundo o teólogo do século 16, João Calvino, “não há abadia tão pobre que não tenha um exemplar. Em alguns lugares, há fragmentos grandes, como na Santa Capela em Paris, em Poitiers, e em Roma, onde dizem que um crucifixo de bom tamanho teria sido feito com ele. Em resumo, se todos os pedaços que conhecemos fossem juntados, eles somariam o carregamento completo de um grande navio, enquanto o Evangelho testifica que um único homem foi capaz de carregar a cruz.

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 5. Ferragem Sagrada

No documentário “The Nails of the Cross” (“Os Pregos da Cruz”, em tradução livre) que foi ao ar em 2011 no History Channel, o cineasta Simcha Jacobovici conta a história de dois pregos supostamente encontrados em uma tumba de 2.000 anos em Jerusalém.

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Na crítica do filme, a agência de notícias Reuters apontou que a maioria dos especialistas e estudiosos do documentário não são imparciais e que o trabalho do cineasta é forçado. E golpes publicitários não faltam quando se trata dos santos pregos. Em 1911, o erudito Herbert Thurston contou todos os pregos que se acreditava terem sido usados na crucificação, e encontrou nada menos que 30 pregos sendo venerados pela Europa. O número exato de pregos usados é desconhecido, há uma controvérsia se eram três ou quatro.

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 4. Mentiras de chumbo

Setenta livros de metal foram supostamente descobertos em uma caverna na Jordânia, e foram considerados os documentos cristãos mais antigos. Datando de poucas décadas após a morte de Jesus, os estudiosos chamaram os “Códices de Chumbo” ou “Códices Jordanianos” a mais importante descoberta na história da arqueologia.

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Mas os códices de chumbo são uma fraude – uma mistura de dialetos anacrônicos e imagens copiadas de outras fontes, forjado nos últimos 50 anos. “Na imagem, ‘Cristo’ é na verdade o deus-sol Helios, de uma moeda que veio da ilha de Rodes”, conta o arqueólogo de Oxfort, Pether Thonemann. “Também tem inscrições sem sentido em hebreu e grego”.

 3. Pergaminhos sagrados

Uma das mais importantes descobertas arqueológicas que de fato foi datada no tempo de Jesus pode ou não ser evidência de sua existência, dependendo para quem você perguntar. Os Pergaminhos do Mar Morto, um conjunto de pergaminhos e papiros encontrados nos anos 1940 em Israel, foram escritos entre os anos 150 AEC e 70 EC. Existe uma referência nestes pergaminhos a um “mestre da justiça”. Alguns dizem que este mestre é Jesus, outros, que pode ser qualquer um.

2. A Coroa de Jesus Cristo

Segundo o Evangelho, antes da crucificação Jesus recebeu dos soldados romanos uma coroa de espinhos, uma piada dolorosa sobre sua soberania. Muitos cristãos acreditam que o espinhento instrumento de tortura ainda existe, mas em pedaços espalhados na Europa.

Uma coroa quase completa está abrigada na Catedral de Notre Dame em Paris. A história documentada da Coroa de Espinhos se estende 16 séculos no passado, uma procedência impressionante, mas não chega ao ano 30 da Era Comum. Além disso, a coroa de Notre Dame é uma tiara feita de um arbusto, e não tem nenhum espinho.

 1. A Bíblia

O melhor argumento a favor de Jesus como uma pessoa que realmente viveu é, obviamente, a própria Bíblia. Os estudiosos acreditam que os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João foram escritos por quatro discípulos de Cristo décadas após a crucificação. Existem outros evangelhos que não fazem parte do cânon, mas que também foram escritos por contemporâneos de Jesus. Existem diferenças em detalhes nos relatos de eventos na vida e morte de Jesus, mas também há bastante concordância, e durante os séculos de análise cuidadosa, os estudiosos bíblicos chegaram a um perfil geral de Jesus, o homem.

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Fonte original:

Proof of Jesus Christ? 7 Pieces of Evidence Debated

Fonte secundaria: 

Jesus Cristo histórico: existem evidências físicas dele?


DEBATENDO OS FATOS

II



Cientistas querem clonar Jesus a partir de ossos de João Batista


History Channel exibirá documentário sobre possível sequenciamento genético do Salvador.

A ideia de fazer um clone de Jesus Cristo já foi proposta alguma vezes desde que procedimentos de clonagem foram bem-sucedidos. Alguns sugeriram tentar fazê-lo a partir do DNA encontrado no Santo Sudário, algo rejeitado pela Igreja Católica, guardiã do material. A proposta mais recente vem de George Busby, da Universidade de Oxford, Inglaterra.

Ele publicou recentemente um artigo na revista acadêmica “The Conversation” onde mostra que os cientistas estão muito próximos de encontrar amostras de DNA de Jesus Cristo.

Com isso, seria possível clonar seu material genético. A fonte usada para comparação seria a descoberta de uma ossada que pertenceria a João Batista, primo de Jesus.

Os arqueólogos búlgaros Kazimir Popkonstantinov e Rossina Kostova dizem ter achado parte do esqueleto durante uma escavação em uma antiga igreja em Sveti Ivan, uma ilha no Mar Negro.

O professor Busby argumenta no artigo: “Eu fiquei interessado nas análises de DNA que podem nos dizer muito sobre esses ossos. Quando Kasimir abriu mais tarde o relicário, ele encontrou cinco fragmentos de ossos. O epitáfio encontrado na caixa menor era provavelmente usado para carregar os ossos de quando ele estava viajando e são as pistas chave da evidência que leva ele a acreditar que os ossos podem ser de São João Batista”.

De fato, lembra, avanços científicos têm permitido que cientistas tenham acesso a sequência de DNA de centenas de pessoas que viveram há muitos séculos. Para eles, isso está se tornando primordial para a compreensão da história humana.

A questão central é comprovar se os fragmentos de ossos encontrados realmente pertenceram a João Batista. Busby insiste que os estudiosos permanecem otimistas. “Esse achado é extremamente importante, parte porque João Batista era tanto discípulo de Jesus quanto seu primo, significando que eles podem compartilhar DNA”, completou.

O History Channel mostrará toda o projeto ambicioso da equipe de Busby no documentário “Jesus Strand”, que estreia em 16 de abril.

Nele, é possível ver que sua proposta de sequenciamento genético é apoiada por outros cientistas. O professor conversou com os responsáveis por extrair várias amostras de DNA diferentes do Sudário de Turim.

Também contatou a equipe está trabalhando na análise de DNA do Ossuário de Tiago, outra descoberta controversa de um ossuário de pedra do primeiro século que poderia conter os restos mortais de Tiago, irmão de Jesus.

Apesar do imponderável, Busby racionaliza: “Vamos supor que a contaminação poderia ser completamente descartada e que uma análise demonstrasse que o DNA do Sudário tem uma correspondência familiar com o DNA do Ossuário de Tiago e que ambos estão relacionados com os ossos achados pelos búlgaros. Não teríamos então o DNA de Jesus e de sua família?”

Fonte primária (inglês) : Metro

Fonte secundária: Gospel Prime













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