Evangelho Redivivo 2 - Tema 25 - O Sermão da Montanha: Os dois caminhos e os falsos profetas (Mt 7: 13-20)

RESUMO ESQUEMÁTICO

Introdução

- Tese do bem e do mal
- Falsas aparências dos chamados falsos profetas.

25.1 - Os dois caminhos (Mt 7:13-14)

- Espaços largos que conduzem à perdição.
- Russel Champlin (A Bíblia de Jerusalém): a escolha do caminho implica numa maneira de viver.
- Allan Kardec (O Evangelho Segundo o Espiritismo): cuidado de vencer as paixões más na jornada evolutiva.
- Reflexões que levam às seguintes perguntas: 
a)Como entender, o que Jesus sugere, com os indicadores caminho e porta? 
b) De que forma a avaliar, perante a vida, os caminhos que oferecem flores, mas que descambam para os espinhos das consequências menos felizes? 
c) Que portas temos escolhido nas passagens que a vida nos apresenta?

d) Qual a relação do tempo perdido ante as escolhas falíveis e a reparação que a lei do retorno proporciona em nome da misericórdia?

- Emmanuel (O Espirito da Verdade - pág. 41-42): porta estreita refere-se ao acerto espiritual (saída do erro - serviço e dificuldades); a porta larga refere-se ao desequilíbrio interior (entrada na ilusão - poder, beleza física, riqueza e egolatria aviltante).

25.2 - Os falsos profetas (Mt 7:15-20 -  Mc 13:6,22; Lc 17:23 e 21:8)

- Predição do futuro (um dos atributos da qualidade de profeta)

- Disfarces: feitos prodigiosos, eloquência, magnetismo envolvente (hipnose passiva) promovem-se a si mesmos.

- Combate: difusão das luzes (da verdade, do conhecimentos das leis naturais); pelos frutos se conhece a árvore.

- Verdadeiro profeta - qualidade essencial: a humildade.